segunda-feira, 8 de outubro de 2007

A Chave que abre as portas do insólito

A ciência, a filosofia e a psicologia experimental, além de toda gama de princípios que fundamentam as terapias alternativas de nossa época, ensina-nos, a que não rejeitemos os fatos que estão a disposição da mente humana, de forma a podermos estudá-los sob o ponto de vistas das leis constatadas.


O cabedal testamentário que herdamos dos sábios do passado não deixa de ser – uma somatória de pensamentos que ascenderam do fenômeno á causa – e, que, embora destilem verdades inquestionáveis, apenas, parecem indicar, pequenos vislumbres fragmentados de partes que compõem o mosaico cósmico – deixando claro, porem, que a criação do mundo visível, bem como, sua sustentação, é, totalmente dependente das essências energéticas (Força vital, psíquicas, ki, tatwas, gunas, prana, etc), que não são visíveis a olho nu.

No campo das energias sutis -, no que se refere a sua utilização e emprego-, não fossemos nós, de modo geral, tão voltados aos efeitos transitórios a que nossas idéias centrais se movem e em que nelas atribuímos valores absolutos, seríamos a geração adequada que viria transcender os patamares alcançados pelos saios antepassados alquimistas – haja visto os pináculos atingidos pela ciência tecnológica do mundo contemporâneo; porque à ela foi “focada” a atenção humana. As manifestações científicas da atualidade chegam ao limite do miraculoso para todo observador que compreende suas fórmulas.

Se pudéssemos, verdadeiramente, entender que o “foco” de atenção dado ao que se procura desvendar é a chave que abre as portas do insólito, poderíamos adentrar ao âmago das causas do mundo fenomênico, que abriria, assim, nossa percepção a um novo paradigma consciencial – fator “sina qua non” ruma à libertação das situações circunstanciais que hoje nos aprisionam.

***
Abílio G. Filho, é Professor de Tarô.
Escola Tabaethé: (12) 3635-2957
Consultas particulares: (12) 3026-7270

0 comentários: