Por Cecília Varejão
Quantos momentos de nossas vidas batemos de frente com nossas sombras? Mesmo quando batemos de frente na maioria das vezes não queremos olhá-la ou não assumimos que ela existe.
É importante sabermos que temos sombras e quando elas vem a tona é hora de refletir. Quando a sombra deve ser olhada?
Quando repetimos atitudes impensadas que não dão certo e que nós mesmos não damos conta da repetição, a sombra atua livremente sem nos conscientizarmos dela.
É necessário rever frases prontas e atitudes impensadas.
Mudamos quando encaramos algo que está ruim, que não está certo. A Consciência de que não estou bem nos leva ao desejo por mudanças, e só o desejo já nos faz andar meio caminho para alcançar bons resultados.
E como devo caminhar para essa direção? Quando a dor aperta vamos em busca de uma solução. Parece que só há solução quando há sofrimento! Temos algo em nós que se chama acomodação. Acomodamos-nos com muitas coisas que vemos, escutamos, que fazemos ou que fazem conosco todos os dias. “Aprendemos o novo, mas reagimos com o velho”. Isso nos faz parar e estagnar em velhas fórmulas e atitudes.
O movimento precisa vir de dentro para fora para então gerar ações em prol de mudanças. É preciso perceber e sentir a si mesmo com o propósito do auto-conhecimento.
Vivemos distantes de nós mesmos. Vivemos um reflexo de uma vida que muitas vezes não é a de nossa escolha e sim aquela que dá para viver. Resumindo, vivemos meia vida.
Não assumimos posturas pessoais, o erro fica fora de nós, fora de nossas próprias reações, ou seja, estamos muito influenciados pelo mundo exterior.
Assumir a própria vida, os enganos e os acertos, nos faz crescer emocionalmente, assumir a si mesmo sem medo.
Cuidar das sombras é saber conscientemente que elas existem e assim aprendermos a nos colocar do tamanho que somos.
Quantos momentos de nossas vidas batemos de frente com nossas sombras? Mesmo quando batemos de frente na maioria das vezes não queremos olhá-la ou não assumimos que ela existe.
É importante sabermos que temos sombras e quando elas vem a tona é hora de refletir. Quando a sombra deve ser olhada?
Quando repetimos atitudes impensadas que não dão certo e que nós mesmos não damos conta da repetição, a sombra atua livremente sem nos conscientizarmos dela.
É necessário rever frases prontas e atitudes impensadas.
Mudamos quando encaramos algo que está ruim, que não está certo. A Consciência de que não estou bem nos leva ao desejo por mudanças, e só o desejo já nos faz andar meio caminho para alcançar bons resultados.
E como devo caminhar para essa direção? Quando a dor aperta vamos em busca de uma solução. Parece que só há solução quando há sofrimento! Temos algo em nós que se chama acomodação. Acomodamos-nos com muitas coisas que vemos, escutamos, que fazemos ou que fazem conosco todos os dias. “Aprendemos o novo, mas reagimos com o velho”. Isso nos faz parar e estagnar em velhas fórmulas e atitudes.
O movimento precisa vir de dentro para fora para então gerar ações em prol de mudanças. É preciso perceber e sentir a si mesmo com o propósito do auto-conhecimento.
Vivemos distantes de nós mesmos. Vivemos um reflexo de uma vida que muitas vezes não é a de nossa escolha e sim aquela que dá para viver. Resumindo, vivemos meia vida.
Não assumimos posturas pessoais, o erro fica fora de nós, fora de nossas próprias reações, ou seja, estamos muito influenciados pelo mundo exterior.
Assumir a própria vida, os enganos e os acertos, nos faz crescer emocionalmente, assumir a si mesmo sem medo.
Cuidar das sombras é saber conscientemente que elas existem e assim aprendermos a nos colocar do tamanho que somos.
Maria Cecília C. Varejão, é terapeuta holística.
Ministra cursos de Florais de Bach e Reiki em todos os níveis.
E-mail: mceciliavarejao@hotmail.com
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